Estamos aqui para nos curar.
Estamos por tanto tempo nos comportando em dualidade.
A dor que liberamos desde os tempos remotos, nos causa as dores do fazer eterno sem rumo, sem motivo, sem sentido.
Na beleza, como parte intrínseca do belo; o incognóscivel é que encontramos.
A beleza e a estética não podem se separar. Aliás tudo está emaranhado.
Antes de olhar o externo, feche seus olhos e contemple-se. Sinta-se, se veja em si mesmo. Reconheça suas qualidades, qualificações e perceba seu eu mais profundo. Vá lá, busque em si mesmo a razão de cada querer.
Se se sente feio, desqualificado, inadequado, ou se acha o suficiente por si mesmo, certamente tudo ao seu redor há de se manifestar em ressonância a isto. Como podes ver algo e reconhecer algo bonito, belo ou sublime no externo, sem que o tenha feito em completude em si mesmo de forma interna?
Ainda não percebestes, oh Ser Divino!, que tu és belo por completo. Como não vês isso?
Respeita a tua força, a tua capacidade de amar por si só. Solta as muletas agora. O outro é o outro, jamais ele poderá te dizer o que combina contigo. Teu cabelo, tua vestimenta, são teus. A capacidade de juízo de valor, de gosto, de opinião é exclusiva de cérebro para cérebro. Por que desiste de mudar, ou de achar-te belo quando teu cônjuge não vê assim como tu vês? Ele não tem essa responsabilidade. Ela é somente tua.
Cura isso em ti, para ver a beleza do teu corte de cabelo. Para poder ver sem medos, sem julgamentos, o sorriso que o mundo esbolsa para ti todo santo dia.
Acorda, toca isso!
Beleza é hora certa. Acaso tu queres extrair a manga da mangueira enquanto ainda verde, imatura, ou pode esperar que a manga por si só amadureça, em seu tempo, velocidade e ritmo!
Assim é com a beleza. Beleza Não força nada, não julga, não reclama, não condena, não segrega.
O que temos hoje nos "salões de beleza" deve ser tido como "BELEZA?
VAMOS aguardar o próximo post para compreendermos isso.
Faremos uma linda viagem no tempo para a Grécia e Egito antigos para nos ajudar com isso.
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