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Arquétipos embutidos nas figuras geométricas dos rostos.

Atualizado: 20 de mai. de 2020

Você sabia que nosso rosto esconde segredos profundos sobre nossa identidade visual, pessoal e até extrafísica? Sim, os arquétipos, como fontes primordiais de informação, são o que causa as sensações que o cérebro capta e ressignifica quando um rosto fotografa outro. Sabemos que a parte mais notável e que damos mais atenção em nosso corpo é o rosto. E isso sempre foi assim desde os tempos remotos. Há registros documentados através de experimentos neurocientíficos que mostram que a parte mais importante e que é formada antes de qualquer outra no início da formação de um ser humano, ainda no incio das formação das células é o rosto. O arquétipo como descreve Jung, em — Obras Completas, uma Ding an such (Kant: "uma coisa em si mesma") e, portanto situa-se além do alcance da percepção humana. Só podemos percebê-lo indiretamente observando suas manifestações. Agora, a pergunta é: o que existe de relação entre os arquétipos que Jung trata e o campo da Beleza, especificamente com formatos de rostos? Bom, isso requer, sem dúvida uma pesquisa e estudos mais aprofundados de quem tiver interesse no assunto, já que o tema é amplo e abrangente e aqui nos cabe sermos mais diretos e pautados; entretanto, trago algumas observações sobre isso. Nosso rosto possui linhas que criam as formas geométricas, as quais definem os formatos dos rostos. Estas linhas nas suas diferentes direções são fatores de abertura para sansações em diferentes graus, assim que olhamos o rosto. O que acontece é que o arquétipo, ou — formas arquetípicas por trás das linhas trazem o sentimento embutido nessas formas. Exemplo: um rosto triangular pode causar impacto, ou medo, dependendo de como está a direção das linhas. Já um rosto quadrado pode causar a sensação de segurança, poder. Então, veja que quando mudamos um corte ou a cor dos cabelos e ao olhar no espelho não nos encontramos, precisamos pensar sobre o arquétipo que está sob esse formato de rosto para buscar um estilo visual que se harmonize com ele, deixando a Imagem suave e agradável ao campo de visão humano, sem apenas se preocupar com a mera questão de feio ou bonito. No tempo em que pesquiso, estudo e experiencio em minhas consultorias de visagismo por já 14 anos, tenho claro que, quanto mais cedo às pessoas que vão aos centros estéticos, sejam no cabeleireiro, no dentista ou cirurgião plástico, tomarem conhecimento das variáveis por trás das técnicas que se usa para os procedimentos estéticos e que efeitos isso tem no campo emcional, mais cedo teremos uma sociedade mais equilibrada e menos depressiva, já que o problema com beleza e estética assola o mundo inteiro. Cada vez mais vemos pessoas fazendo mudanças estéticas e muitas vezes rígidas, sem critério algum de como isso pode afetar negativamente sua identidade visual, pessoal, profissional e principalmente: sua conexão com seu próprio senso de ser como indivíduo que nasceu livre, embora caminhe presos pelas personas da sociedade.

Sem entender seu rosto, seu estilo, sua identidade pessoal e o que isso está transmitindo para você e para o mundo ao seu redor, embora faça o melhor corte de cabelo, que pode ser visto socialmente falando, como 'bonito' ainda assim, haverá descontentamento dentro de si.

Já por outro lado, se você entender o funcionamento dos arquétipos em seu rosto e entender o que sua Imagem e autoimagem presentes transmitem, sabendo portanto o que pretende transmitir coma nova mudança, então com certeza, sua mudança visual seja no cabelo ou no corpo o afetará de forma positiva e consequentemente lhe fará ver a si e o seu mundo de forma mais bela e poderosa.

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